quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

CÉREBRO E MÚSICA

Muitas pessoas interessadas como eu nas pesquisas atuais sobre cérebro e música tem me solicitado fontes. O livro do Dr. Daniel Levitin "THIS IS YOUR BRAIN ON MUSIC" informa os pesquisadores mundiais nesta área. Eu li a tradução deste livro editada em Portugal. Acima está um anexo do livro. A pedidos minhas fontes de pesquisa para o meu trabalho "O CÉREBRO DO MÚSICO COMO REFERENCIAL NAS PRÁTICAS MUSICOTERÁPICAS DO SÉC. XXI"
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALTENMULLER,E. Acordes na cabeça. In:Mente cérebro,ano XVI,n.17.São Paulo:Duetto Editorial,p.67-71,2009 _______________. Á flor da pele. In:Mente cérebro,ano XVI,n.17.São Paulo:Duetto Editorial,p78-82,2009. ______________ Medicine, Music and the mind.Neurology of musical performance.Hannover-,Royal College of Phisicians,2008.www.immm.umt-hannover.de/en/institute/people/eckartq-altenmuller.acesso em 12/04/2009 BARCELLOS,L.R.M(org). Musicoterapia: Alguns escritos.Rio de Janeiro: Enelivros, 2004 BIGAND,E.The time course of emotional response to music,Annals of the New York Academy of Sciences-.www.u-bourgogne.fr/LEAD/people/bigand.html-acesso em 14/04/2009 _________ . Ouvido afinado.In:Mente cérebro,ano XVI,n.17.São Paulo:Duetto Editorial,p.72-77,2009. BRUSCIA, Kenneth. Definindo Musicoterapia. 2.ed. Rio de Janeiro: Enelivros, 2000. CAMARGOS Jr.,W.(coord) Transtornos invasivos do desenvolvimento:3º milênio.Brasília: Ministério da justiça, AMES, ABRA,2002. CHAGAS, M; PEDRO, R. Musicoterapia-desafios entre a Modernidade e a Contemporaneidade..Rio de Janeiro: X:Bapera, 2008 FRITZ et al.Universal recognition.Of three basic emotions in music.Current Biology(2009)www.brams.umontreal.ca/plab/people/peretz HOPPEN,C.,STOJANOVIS,H. A ciência da genialidade.In:Mente cérebro,anoXVI,n.189.São Paulo: Duetto Editorial,p32-41,2009. FIELDS,D. Substância branca.In:Mente cérebro,ano XVI,n.188.São Paulo:Duetto Editorial,p.60-67,2008. HERCULANO-HOUZEL,S. De bem com seu cérebro.In:Mente cérebro,ano XVI,n.188.São Paulo:Duetto Editorial,p.29-35,2008. LEVITIN, D. Uma paixão humana-O seu cérebro e a música. Portugal: Editorial Bizâncio, 2007. LOPES, A.L.; CARVALHO, P.. Musicoterapia com hemiplégicos: Um trabalho integrado a fisioterapia. Rio de Janeiro: Enelivros, 1999. NITRINI, R.; BACHESCHI, L.. A neurologia que todo médico deve saber. 3.ed. São Paulo: Maltese, 1995. SACKS, O.. Alucinações Musicais: relatos sobre a música e o cérebro. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. VIEILLARD,S. O som das emoções. In: Mente cérebro. ano XVI,n.17.São Paulo:Duetto Editorial, p.58-65,2009 WICHT, H. Marionetes cerebrais. In: Mente cérebro,ano XVI,n.196.São Paulo:Duetto editorial,p.70-73,2009. ZATORRE,RJ et all .Moving on time: brain network for auditory-motor syncronization is modulated by rhythm complexity and musical training.Journal of cognitive neuroscience,20,226-239.www.zlab.mcgill.ca/home.html- acesso em 14 /04/2009
Tenho prosseguido em minhas pesquisas nesta área, como forma de melhorar minhas práticas em musicoterapia e beneficiar meus pacientes.

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

MUSICOTERAPIA AJUDA CRIANÇAS EM REABILITAÇÃO NO APRENDIZADO DA FALA

***MATÉRIA DIVULGADA NO SITE www.diariodasaude.com.br e pelo site de inovação tecnológica-redigida por Raquel Feldman************************************** Longo caminho-Crianças que recuperam a audição depois de receberem implantes cocleares têm um longo caminho a percorrer antes de serem capazes de falar. Agora, um estudo feito na Universidade de Aalborg, na Dinamarca, revela que a musicoterapia pode auxiliar no processo de reabilitação dessas crianças, para que elas adquiram mais rapidamente a capacidade da linguagem. Implantes coclearesAlgumas crianças que nascem com deficiência auditiva, e que não são candidatas ao uso de próteses auditivas, têm 90% de chances de adquirir a capacidade auditiva normal submetendo-se a um procedimento de implante coclear. Após a operação, no entanto, a criança - que nunca ouviu antes - deve passar por um longo processo de reabilitação antes de poder começar a falar. Forma não-verbal de comunicação Durante o estudo, a pesquisadora Dikla Kerem examinou os efeitos específicos que a musicoterapia tem sobre o potencial de desenvolvimento de crianças com idades entre 2 e 3 anos que se submeteram a implantes cocleares, especificamente em termos de melhoria da comunicação espontânea. "A música conta com diversos elementos que também são componentes da linguagem e, portanto, como uma forma não-verbal de comunicação, é adequada para a comunicação com essas crianças quando elas ainda são incapazes de usar a linguagem," explica a Dra. Kerem. Segundo a pesquisadora, as interações comunicativas, especialmente aquelas iniciadas pelas crianças, são fundamentais para o desenvolvimento da comunicação normal, sendo pré-requisitos para o desenvolvimento e aquisição de linguagem. Ela acrescenta que as crianças em fase de reabilitação estão sob muita pressão - especialmente dos pais - para começarem a falar. Às vezes, essa pressão faz com que as crianças tornem-se introvertidas. Efeitos da musicoterapia A musicoterapia reforça a comunicação não-verbal dessas crianças e, assim, diminui a pressão sobre elas para a troca verbal e o oferecimento de respostas faladas. O estudo consistiu em dezesseis sessões oferecidas para as crianças após o implante coclear. Oito das sessões incluíram atividades relacionadas à música (tais como jogos com instrumentos de percussão, brincadeiras vocais e ouvir canções simples) e as demais incluíram brincar com brinquedos e jogos sem sons musicais. Cada uma das sessões foi filmada e analisada. Os resultados mostraram que, durante as sessões nas quais a musicoterapia foi utilizada, a comunicação espontânea das crianças foi significativamente mais frequente e prolongada. Ponte entre dois mundos A pesquisadora também descobriu que a exposição à música deve ser gradual, passando pela utilização de experiências musicais que envolvem parâmetros musicais básicos (como a intensidade e ritmo). "A música pode constituir a ponte entre o mundo silencioso que a criança conhecia e o novo mundo de sons que lhe foi revelado depois da operação. Também é importante que os pais e os profissionais de saúde aprendam a melhor maneira de expor as crianças à música, o uso da música para a comunicação e a importância da abordagem indireta do terapeuta, que melhorou a comunicação das crianças em um grau maior do que em uma abordagem direta," diz Kerem. "A musicoterapia está gradualmente penetrando no campo da reabilitação, mas ainda há muito trabalho a ser feito para melhorar a consciência [dos profissionais de saúde] sobre esta importante área," conclui a pesquisadora.

sábado, 2 de janeiro de 2010

FELIZ 2010 !!! COM MUITO EQUILÍBRIO E MUSICOTERAPIA.

ESTAMOS INICIANDO MAIS UM ANO . SEMPRE COM EXPECTATIVAS POSITIVAS E DESEJOS DE EQUILÍBRIO PARA TODOS. QUE ESTE ANO POSSAMOS COLABORAR MAIS E MAIS PARA TORNAR A VIDA DAS PESSOAS MAIS FELIZ E HARMONIOSA. ESTAMOS PREPARANDO ALGUNS ARTIGOS E TRABALHOS PARA REVISTAS DE CLIENTELAS VARIADAS . CONTINUAREMOS AS PESQUISAS, PALESTRAS, CURSOS E TRABALHOS NA ÁREA DE MÚSICA, EDUCAÇÃO MUSICAL, MUSICOTERAPIA, CÉREBRO, NEUROCIÊNCIA E ORIENTAÇÕES A CLIENTELAS VARIADAS. SE QUISSEREM LER O MAIS RECENTE ARTIGO PUBLICADO NA PERSONARE É SÓ VISITAR: http://www.personare.com.br/revista/voce-hoje/materia/350/renovacao-atraves-da-musica COM DESEJOS INFINITOS DE BEM ESTAR E FELICIDADE EM SUA VIDA , AGRADECEMOS SUA VISITA E ESPERAMOS O RETORNO SEMPRE AO LONGO DE TODO ESTE ANO. ABRAÇOS ... NYDIA