domingo, 10 de fevereiro de 2008

AUTISMO E MUSICOTERAPIA

O CÉREBRO DO AUTISTA Muito parecido a um computador, o cérebro conta com um emaranhado de fios para processar e transmitir as informações. Os cientistas descobriram que, em pessoas com autismo, esses fios estão com defeito, o que causa falha de comunicação entre as células do cérebro. No cérebro, as células nervosas transmitem mensagens importantes que controlam as funções do corpo, desde o comportamento social até os movimentos. Estudos de imagens revelaram que as crianças autistas têm muitas fibras nervosas, mas elas não funcionam de maneira suficiente para facilitar a comunicação entre as várias partes do cérebro. Os cientistas acham que todo esse circuito elétrico pode afetar o tamanho do cérebro. Embora as crianças autistas nasçam com cérebros normais ou menores que o normal, elas passam por um período de rápido crescimento entre os 6 e 14 meses, por isso que, por volta dos quatro anos, o cérebro tende a ser grande para sua idade. Os defeitos genéticos nos fatores de crescimento do cérebro podem levar a esse desenvolvimento anormal do cérebro. Os cientistas também descobriram irregularidades nas próprias estruturas do cérebro, como no corpo caloso, que facilita a comunicação entre os dois hemisférios do cérebro; na amígdala, que afeta o comportamento social e emocional; e no cerebelo, que está envolvido com as atividades motoras, o equilíbrio e a coordenação. Eles acreditam que essas anormalidades ocorrem durante o desenvolvimento pré-natal. O cérebro de uma criança com autismo apresenta alterações no corpo caloso, amígdala e cerebelo Além disso, os cientistas perceberam desequilíbrios nos neurotransmissores, substâncias químicas que ajudam as células nervosas a se comunicarem. Dois dos neurotransmissores que parecem ser afetados são a serotonina, que afeta emoção e comportamento, e o glutamato, que tem um papel na atividade dos neurônios. Juntas, essas alterações do cérebro podem ser responsáveis pelos comportamentos do autista. Os cientistas continuam procurando pistas sobre as origens do autismo. Ao estudarem os fatores ambientais e genéticos que podem causar a doença, eles esperam desenvolver testes para identificar o autismo mais cedo, além de novos métodos de tratamento. Vários estudos de pesquisa estão focados na ligação entre os genes e o autismo. O maior deles é o Projeto Genoma do Autismo (Autism Genome Project) da NAAR (National Alliance for Autism Research - Aliança Nacional para Pesquisa sobre Autismo). Esse esforço colaborativo, realizado em aproximadamente 50 instituições de pesquisa, em 19 países, está examinando os 30 mil genes que formam o genoma humano em busca dos genes que desencadeiam o autismo. Outros estudos sobre autismo incluem: • usar modelos de cérebro animal para estudar a forma como os neurotransmissores são defeituosos em crianças com autismo; • testar um programa de computador que poderia ajudar as crianças autistas a interpretarem as expressões faciais; • examinar imagens do cérebro para descobrir quais áreas estão ativas durante os comportamentos obsessivos e repetitivos do autista; • continuar pesquisando a ligação entre timerosal e autismo. (Stephanie Watson-Tradução Howstuffworks Brasil) Aspectos mais evidentes-Déficit interação social, imobilidade em relacionar-se com o outro, combinado com déficits de linguagem e alterações de comportamento.Dificuldade de Integração ,intenção.Não entendimento de regras. Algumas observações feitas por um advogado das minorias dos EUA-Jim Sinclair(portador de Sindrome de Asperger) em congresso Internacional sobre Autismo -Fortaleza-CE-2001 me foram muito úteis para melhorar minha prática em musicoterapeuta com meus queridos clientes autistas na fase inicial. Foram elas: -Se dirigir a eles utilizando etapa por etapa-1º verbal 2ºvisual.Não falar e demonstrar(Há um atraso na mensagem ou não reconhecimento .Não processam ao mesmo tempo) -Evitar excessos sonoros(principalmente volume alto) e visuais para não haver sobrecarga. -Utilizar o que funciona com eles para acrescentar o que não funciona. -utilizar fixação (não tentar eliminá-la)para ampliar suas ações e interações. -Como têm ótima memória utilizá-la como recurso positivo.Precisam das palavras, por isso explicar sempre os contextos e as regras. -Dizem o que querem (quando falam) .Desafiar para falar o que você quer. (Essas seriam as que julguei mais importantes) A música atua e estimula no cérebro exatamente onde o autista tem dificuldade podendo trabalhar de forma adequada e ampliar seus potenciais. (corpo caloso-comunicação entre hemisférios/Amigdala-expressão das emoções/cerebelo-acontece aprendizado da música, coordenação motora fina e o cerebelo sintoniza seu próprio rítmo ao da melodia) ETAPAS MUSICOTERÀPICAS Mesmas :Entrevista/testificação mais cuidadosa (mais tempo)/Tempo muito mais longo de tratamento. OBJETIVOS GERAIS: -Abertura de canais de comunicação e ampliação de interação com o mundo. -Diminuição ou supressão de estereotipias e ecolalias. -Contato visual e tátil. -Diminuição de hiperatividade. -Entendimento e aceitação de atividades antes rejeitadas. -Aceitação de mudanças de rotina. -Facilitar a entrada de outros profissionais (psicopedagogos, pedagogos , fonos e outros) -Torná-lo e aos que o rodeiam mais felizes. (Cada um é único e especial , por isso cabe ao musicoterapeuta perceber, valorizar ,respeitar e aprender com ele.Os objetivos variam conforme as necessidades individuais.) Instrumental mais usado: Instrumentos musicais variados, objetos sonoros adaptados, computador e programas de atividades musicais e músicas, dvds, cds e tudo que levar a uma melhor interação e a atingir os objetivos estabelecidos. A musicoterapia não pode curar porque o cérebro do autista é diferente , mas com certeza pode ajudar muito em uma melhor qualidade de vida e interação. Eu , como musicoterapeuta , sou imensamente feliz em trabalhar com esta clientela e vejo como a música traz prazer e minimiza a condição de ser autista entre os "neurotípicos".(Nós considerados normais-denominação utilizada por Jim Sinclair) Cada vez mais , acho que devemos estudar e nos preparar para ajudar esta relação ainda desconhecida , mas já com muitas informações úteis. Nydia do Rego Monteiro-MT-Teresina-PI

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

ESTÁGIOS DE 2007

MATERNIDADE EVANGELINA ROSA OLGA MARQUES, RODRIGO MELO, REJANE BATISTA E LEILA SANTOS

ESTÁGIOS DE 2007

ESTÁGIOS NA MATERNIDADE EVANGELINA ROSA MAMÃES CANGURUS- OLGA MARQUES E LEILA SANTOS

ESTÁGIOS EM MUSICOTERAPIA-2007

ESTÁGIOS NO HOSPITAL GETÚLIO VARGAS-SESSÓES BREVES NAS ENFERMARIAS KARINE JERICÓ, LEILA SANTOS,SIMONE ASSUNÇÃO E ALCIDES VALERIANO

ESTÁGIOS EM MUSICOTERAPIA -2007

HOSPITAL SÃO MARCOS-RADIOTERAPIA SIMONE ASSUNÇÃO E COLEGAS CONVIDADOS:ALCIDES VALERIANO E VANDA QUEIROZ

HISTÓRIA DA MUSICOTERAPIA NO PIAUÍ

1994-PARTICIPAÇÃO DE EDUCADORES MUSICAIS DE TERESINA EM CURSO DE INTRODUÇÃO Á MUSICOTERAPIA-CURSO INTERNACIONAL DE VERÃO-ESCOLA DE MÚSICA DE BRASÍLIA-COM A MUSICOTERAPEUTA LIA REJANE BARCELLOS. 1996-NYDIA INICIA SEU CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MUSICOTERAPIA NO CONSERVATÓRIO BRASILEIRO DE MÚSICA-RJ 1997-ESTÁGIOS EM TERESINA EM CASA DE APOIO A PORTADORES DE HIV/AIDS-LAR DA FRATERNIDADE. 1998-CONCLUSÃO DO CURSO COM ENTREGA DE MONOGRAFIA;"PASSANDO SONORAMENTE A AIDS À LIMPO"-NYDIA DO REGO MONTEIRO. INÍCIO ATENDIMENTO CLÍNICO E EM DOMICÍLIO, PRINCIPALMENTE COM PACIENTES ENCAMINHADOS POR NEURO-PEDIATRAS DA CIDADE. 2002-INÍCIO TRABALHO MUSICOTERAPIA PELA REDE FEMININA DE COMBATE AO CANCÊR NO HOSPITAL SÃO MARCOS E CASA DE APOIO A PACIENTES COM CANCÊR-LAR DE MARIA. -INÍCIO CURSOS DE INTRODUÇÃO À MUSICOTERAPIA-COM OBJETIVO DE DIVULGAR A MUSICOTERAPIA NO ESTADO E ESTIMULAR PESSOAS A CURSAREM CURSOS DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA. 2004-ELABORAÇÃO PROJETO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MÚSICA-MUSICOTERAPIA PELA MUSICOTERAPEUTA NYDIA COM O APOIO DOS PROFS DRS. DA UFPI JOÃO BERCHMANS(DIRETOR CENTRO DE CIENCIAS DA EDUCAÇÃO-UFPI) E ODAILTON ARAGÃO(COORDENADOR ESPECIALIZAÇÃO MÚSICA-UFPI) E A IMPORTANTE ASSESSORIA E ORIENTAÇÃO DA PROFA DOUTORANDA LIA REJANE BARCELLOS-CBM-RJ 2005-APROVAÇÃO POR TODOS OS CONSELHOS DA UFPI. 2006-INÍCIO DAS AULAS DA 1ª TURMA. PROFESSORES CONVIDADAS DA ÁREA;CARMEN LÚCIA VASCONCELOS-PE,LIA REJANE BARCELLOS-RJ E PROFA DRA.LEOMARA CRAVEIRO-GO -IDA DE ALGUNS ALUNOS DO CURSO PARA PARTICIPAR DO CONGRESSO BRASILEIRO DE MUSICOTERAPIA-GO 2007-ESTÁGIOS DOS ALUNOS DA ESPECIALIZAÇÃO NA(O)MATERNIDADE EVANGELINA ROSA,HOSPITAL GETÚLIO VARGAS, HOSPITAL SÃO MARCOS,LAR DA CRIANÇA, ABRIGO DE ADOLESCENTES,NUCLEO DA TERCEIRA IDADE-UFPI E OUTROS. -I ENCONTRO PIAUIENSE DE MUSICOTERAPIA COM PALESTRAS EM COMEMORAÇÃO AO DIA DO MUSICOTERAPEUTA. -ENTREGA DA SALA DE MUSICOTERAPIA JUNTO COM O NOVO LAR DE MARIA , CONSTRUÍDO PELO PROJETO NACIONAL CASA CRIANÇA. 2008-ENTREGAS DAS MONOGRAFIAS DE CONCLUSÃO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO DA 1ª TURMA DA UFPI.

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

PORQUE GOSTAR DE MÚSICA

PORQUE GOSTAMOS DE MÚSICA Pesquisa inédita dá uma visão inteiramente nova da nossa vida musica Rosana Zakabi NESTA REPORTAGEM Quadro: O som dos neurônios Meio milhão de pessoas foram ao delírio quando o grupo americano de rap Black Eyed Peas cantou My Humps na festa de réveillon na Praia de Ipanema, no Rio de Janeiro. A canção é sucesso entre os adolescentes e toca a toda hora nas rádios. Mesmo quem prefere outro tipo de música e detesta rap deixou-se envolver pelo ritmo. A questão aqui, na verdade, é mais abrangente: por que fazemos e gostamos de música? Esclarecedoras respostas a essa antiga questão podem ser encontradas no livro This Is Your Brain on Music (Esse É Seu Cérebro na Música), lançado no ano passado nos Estados Unidos. Seu autor, o neurocientista americano Daniel Levitin, da Universidade McGill, em Montreal, Canadá, comandou uma equipe que realizou exames de ressonância magnética no cérebro de treze pessoas enquanto elas ouviam música. O resultado do trabalho é a mais detalhada descrição já obtida pela ciência da – para usar as palavras de Levitin – "refinada orquestração entre várias regiões do cérebro" envolvidas na "coreografia musical". Algumas descobertas feitas pelos pesquisadores estão dentro do esperado. Por exemplo, um bom jantar, a música e uma noite de sexo ativam as mesmas regiões do cérebro associadas ao prazer e ao bem-estar – o que ajuda a explicar, afinal, por que esse trio de atividades se harmoniza tão bem. Por outro lado, a equipe de Levitin desvendou processos neurológicos que até então tinham escapado aos pesquisadores. Um dos mais surpreendentes é que a percepção musical não é resultado do trabalho de uma área específica do cérebro, como ocorre com muitas atividades, mas da colaboração simultânea de uma grande quantidade de sistemas neurológicos. Uma conclusão da pesquisa é que muito do que se imagina ser o som do mundo exterior ocorre na verdade dentro do cérebro. As moléculas de ar que fazem vibrar nossos tímpanos não têm em si as variações entre sons graves e agudos. Elas oscilam numa determinada freqüência que o cérebro mede; a partir disso, ele constrói uma representação interna com variações de tonalidade sonora. É similar ao que acontece com as ondas de luz, que são desprovidas de cor. É o cérebro e o olho que constroem as cores medindo a freqüência das ondas. Levitin nota que o cérebro não apenas produz uma representação interna do som, mas também lhe dá significado. No laboratório, o cientista percebeu que, quando as pessoas ouvem uma música da qual gostam – e não uma melodia desagradável ou um ruído qualquer –, uma área ativada é o cerebelo. Trata-se de uma grande surpresa científica. Em termos de evolução, trata-se de uma das partes mais antigas do cérebro, responsável pela coordenação motora, não envolvida com as emoções. Por que então só é ativada quando o ouvinte gosta da música? A resposta encontrada pelos cientistas é a seguinte: quando se ouve uma música, o ouvido envia o som não apenas para regiões especializadas do cérebro, mas também para o cerebelo, que se "sincroniza" com o ritmo da música, tornando possível acompanhar a melodia. Levitin diz que parte do prazer da música é o resultado de uma espécie de jogo de adivinhações: o cerebelo tenta prever a próxima batida. Se acerta, ótimo. Melhor ainda se é surpreendido por uma mudança no ritmo, pois o cerebelo parece ter prazer no processo de sincronização. Produtor musical de sucesso antes de se tornar cientista, Levitin está à vontade para lidar com as duas faces da questão – neurociência e teoria musical. Mas, para decepção dos artistas, não foi capaz de localizar fisicamente o talento no cérebro. "Não existe um gene musical ou uma área no cérebro que os torna especiais", disse Levitin numa entrevista à revista Wired. "O talento de um músico se deve a um conjunto de uma dúzia de habilidades, como coordenação motora, bom ouvido, boa voz e criatividade, e não a apenas um único dom." Isso é inesperado, pois os cientistas sabem que o processo de especialização numa atividade – no jogo de xadrez, por exemplo – provoca mudanças na estrutura cerebral e cria circuitos neurológicos especializados. A conclusão: é possível perder uma determinada habilidade e ainda assim manter a capacidade musical. Beethoven, por exemplo, que começou a ter problemas de audição aos 26 anos, continuou a compor mesmo depois de ficar inteiramente surdo, vinte anos depois. O estudo, entretanto, não conseguiu colocar um ponto final numa questão que intriga os cientistas há séculos: por que o ser humano começou a fazer música? Em A Descendência do Homem, publicado em 1871, Charles Darwin, pai da teoria da evolução, sustenta que as notas musicais e os ritmos foram desenvolvidos pela espécie humana com o objetivo de atrair o sexo oposto, assim como fazem alguns pássaros. "Como ferramenta para ativar pensamentos específicos, a música não é tão boa quanto a linguagem", escreveu Levitin. "Mas, como ferramenta para suscitar sentimentos e emoções, a música é melhor que a linguagem." Não há cultura humana que não tenha produzido músicas. Estudos recentes mostram que os bebês começam a ouvir e a memorizar melodias ainda no útero da mãe. Pequenos, eles preferem músicas da própria cultura. Na adolescência, escolhem o tipo específico de música de que vão se lembrar e que apreciarão pelo resto da vida. "Nessa fase, a tendência é se lembrar de coisas com alto componente emocional porque os neurotransmissores e a amígdala cerebral estão trabalhando arduamente para ligar a memória a fatos importantes", diz Daniel Levitin. É uma explicação de por que as músicas que foram hit nos anos 80 continuam a fazer sucesso entre os trintões. LUDWIG VAN BEETHOVEN (1770-1827) Com problemas de audição desde jovem, compôs várias peças musicais depois de ficar totalmente surdo HEITOR VILLA-LOBOS (1887-1959) O maestro era dotado de invejável ouvido musical, o que lhe possibilitava compor ao mesmo tempo em que ouvia rádio e conversava com outras pessoas. Chamava a isso de "ouvido profundo" STEVIE WONDER (1950-) Cego de nascença, compõe inspirado naquilo que chama de "um conhecimento enciclopédico da música popular"

terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

MUSICOTERAPIA COM HIPERATIVOS

SEMPRE SEGUIR AS ESTAPAS DA MUSICOTERAPIA: ENTREVISTAS TESTIFICAÇÃO ESTABELECER OBJETIVOS ESPECÍFICOS PESQUISAR NOVIDADES CIENTÍFICAS E TRABALHOS PUBLICADOS INICIAR SESSÕES O CÉREBRO DO HIPERATIVO PRODUZ MENOS DOPAMINA (NEUROTRANSMISSOR RESPONSÁVEL PELO CONTROLE MOTOR E PELO PODER DE CONCENTRAÇÃO QUE ATUA MAIS NOS GÂNGLIOS FRONTAIS DO CÉREBRO). "SONS MUSICAIS TAMBÉM ATIVAM O SISTEMA DE RECOMPENSA DO CÉREBRO , LIBERANDO NEUROTRANSMISSORES RELACIONADOS A SENSAÇÃO DE PRAZER".(DOPAMINA E SEROTONINA) UTILIZAR OS SONS , RÍTMOS , ANDAMENTOS , FALA, INTENSIDADE E MÚSICAS PARA DESACELERAR CÉREBRO. ATIVIDADES QUE POSSAM ATIVAR MAIS OS LÓBULOS FRONTAIS E DIMINUIR IMPULSIVIDADE. OBJETIVOS GERAIS da MUSICOTERAPIA Reduzir seu rítmo gradualmente nas sessões e de toda a sua família conscientizando-os. Aumentar tempo de concentração e possibilidade de interação , aprendizagem. Aumentar sua auto-estima. Aumentar sua inteligência emocional.(Inter e Intra-pessoal) Torná-lo mais feliz e equilibrado. INTRUMENTOS MUSICAIS E MATERIAIS VARIADOS (De acordo com gosto do cliente) MÚSICAS (de acordo com sua identidade sonora) TEMPO À medida que os objetivos são alcançados.